quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

José Simão

folha de são paulo
Ueba! Marina é o Bial de coque!
'Cantor Leonardo é preso portando munição'. Balada Sertaneja. A munição era uma caixa de CDs dele
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Calor! Frente Frita! Frita até os miolos. Acho que esses ônibus em São Paulo não foram incendiados, entraram em combustão!
E a pele que vira pele de jacaré? Crocodilo Style! E a Dilma vai lançar o Bolsa Calor: todo brasileiro terá direito a uma piscininha de plástico! Azulzinha, por favor!
E o negócio é filar ar-condicionado em banco. Vou levar cadeira de praia pra agência do Banco do Brasil. Mas aí você corre o perigo de eles quererem te vender título de capitalização Ourocap! Rarará!
E o primeiro capítulo da novela do Manoel Carlos? Sem Leblon! E sem ar-condicionado! E a melhor Helena seria a Heloísa Helena. Barraco garantido. Só que a Heloísa Helena não tem dinheiro pra morar no Leblon! Rarará!
E essa: "Cantor Leonardo preso em Brasília portando munição". BALADA! Balada Sertaneja. A munição era pra balada! A munição era uma caixa de CDs do Leonardo. Ou como disse um tuiteiro: "O preço dos ingressos pro show do Leonardo é um tiro no peito!" Rarará!
E essa: "Rede e PSB lançam diretrizes de programa". E tudo em verso! Eles rimaram digital com social! E conseguiram rimar Bornhausen com socialista!
E a Marina discursando parece a Menina Pastora Louca. E o Campos com aqueles dois olhos esbugalhados parece o Jack Nicholson em "O Iluminado"! Marina Pastora Louca e o Iluminado! Rarará!
E, como a Marina parece uma tartaruga sem casco, devia ser presidente do Projeto Tamar! E o PSB conseguiu uma façanha: encaixar o Heráclito Fortes e o Bornhausen num partido socialista! Aceitamos qualquer um, contanto que não seja socialista. Rarará!
E eu não entendo nada do que a Marina fala: "Podemos superar a fragmentação do mundo em crise compondo novas sínteses baseadas em novas harmonias". Tradução: o pinto do meu pai fugiu com a galinha do vizinho. A Marina é o Bial da política. É um Bial de coque! Rarará! É mole? É mole, mas sobe!
O Brasil é lúdico! Brasileiro escreve errado, mas todo mundo se entende! Olha essa placa em Curitiba: "Vende-se uma cama. Um corchom de sortero. Uma bisecleta. Uma geladeira. Uma samfona". Isso é tudo o que uma pessoa precisa pra viver. Inclusive, a SAMFONA! Eu quero a SAMFONA! Rarará! Nóis sofre, mas nóis goza! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

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